Título:Irmandade da Adaga Negra: Amante EternoAutor: J.R WardEditora:Universo dos LivrosPáginas: 448Personagens favoritosRhage (Um dos guerreiros da Irmandade)
Frase preferidaTenho duas desta vez:"É parte de você, não tudo o
que é. E te amo. Com ou sem isso.""Não há nada que eu não fizesse por sua segurança, por sua vida"Resenha:Está virando uma rotina se apaixonar por todos os irmãos da Irmandade, na resenha de Amante Sombrio eu citei que tinha me apaixonado por Wrath e bom, hoje, na resenha de Amante Eterno quero dizer que estou obcecada por Rhage.
O livro Amante Eterno conta a história de Rhage, o guerreiro da Irmandade que teve mais mulheres e que na juventude não media as consequencias.
Rhage, é um homem alto, loiro e de olhos verdes. Ele se apaixonou loucamente por Mary, uma mulher insegura que têm uma doença fatal. O início de tudo foi quando Mary visitou à casa dos irmãos.
Rhage, é um homem alto, loiro e de olhos verdes. Ele se apaixonou loucamente por Mary, uma mulher insegura que têm uma doença fatal. O início de tudo foi quando Mary visitou à casa dos irmãos.
Rhage
carregava uma maldição rogada pela Virgem Escriba, ele vivia com uma besta, um dragão dentro dele, que hora
ou outra vivia escapando e para controlar essa fera ele precisava de sexo, ou
algum tipo de exaustão física, portanto, denovo, como todos da série, o
livro é cheia de cenas super quentes.
Apesar de estar perdidamente tentanda por ele, Mary tinha um pouco de resistência quando o assunto é Rhage, ela não compreende por que um homem atraente e elegante se apaixonou por ela, uma pobre doente. Nesse sentido, eu até entendia ela, deveria ser surreal ter um lindo homem come ele encantado por ela, mas quando Rhage teve que fazer um ritual chamado Rythe para poder devolver a honra de permanecer na Irmandade, pois segundo as regras eles não podem expor a Irmandade aos humanos, e ela ainda desconfiava de seu amor, eu a achei muito insensível. Inclusive porque não era um ritual normal, foi horrível, tão horrível quanto o ritual do casamento no livro anterior. Rhage teve que ser açoitado e esfaqueado por seus irmãos. Agora me diz, que homem faria isso por uma pobre mulher doente e coitada? Ele não é perfeito?
Mas será que Mary se rendeu? Ele conviverá com a fera e com seu amado?
Apesar de estar perdidamente tentanda por ele, Mary tinha um pouco de resistência quando o assunto é Rhage, ela não compreende por que um homem atraente e elegante se apaixonou por ela, uma pobre doente. Nesse sentido, eu até entendia ela, deveria ser surreal ter um lindo homem come ele encantado por ela, mas quando Rhage teve que fazer um ritual chamado Rythe para poder devolver a honra de permanecer na Irmandade, pois segundo as regras eles não podem expor a Irmandade aos humanos, e ela ainda desconfiava de seu amor, eu a achei muito insensível. Inclusive porque não era um ritual normal, foi horrível, tão horrível quanto o ritual do casamento no livro anterior. Rhage teve que ser açoitado e esfaqueado por seus irmãos. Agora me diz, que homem faria isso por uma pobre mulher doente e coitada? Ele não é perfeito?
Mas será que Mary se rendeu? Ele conviverá com a fera e com seu amado?
O próximo livro conta a história do Zsadist.
1 comentário
Adorei o livro quando li. Mas não achei Mary tão cruel, afinal Rhage antes era um pouco não merecedor de confiança, mas no resto, tudo concordo com você.
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